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Qual a importância da prevenção contra os danos do sol?

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29/12/2023
2 min. de leitura

O verão é o momento perfeito para aproveitar o tempo ao ar livre, mas, consequentemente, ficamos mais expostos à radiação solar. Nessa estação, as programações incluem: juntar os amigos para uma caminhada ou um passeio de bicicleta, fazer um piquenique nos diversos parques da cidade, beber uma cerveja ou até mesmo um chimarrão na Orla - porque mesmo no calor, os porto-alegrenses não abandonam sua bebida tradicional.

Pensando nisso, te convidamos a refletir sobre os hábitos de fotoproteção seguindo as orientações preparadas em parceria com a médica dermatologista do Hospital Mãe de Deus, Dra. Sabrina De Stefani.

A prevenção solar deve ser feita o ano todo

Antes de mais nada, é importante ressaltar que a proteção solar deve ser feita o ano inteiro, não somente no verão ou em momentos de exposição ao sol. Dias nublados ou ambientes fechados também causam exposição aos raios ultravioletas, que acabam prejudicando nosso corpo da mesma forma que a exposição direta.

Mas o uso de protetor solar não é a única forma de prevenção. O uso de chapéus, bonés, óculos e roupas auxiliam e são essenciais nesta proteção cada vez mais necessária contra os raios ultravioletas. Até porque “pegar” muito sol pode causar danos perigosos à nossa saúde, como queimaduras, manchas e lesões que podem levar ao câncer de pele.

Todos os cuidados já citados se estendem aos pequenos. Crianças menores de seis meses não devem ser expostas diretamente à radiação solar e, para os bebês entre seis meses e dois anos, existem protetores mais indicados que facilitam a aplicação, como em bastão ou spray.

Mas quais são os horários indicados para evitar a exposição ao sol? A Dra. Sabrina de Stefani ressalta que é indicado evitar a exposição solar entre 9h e 15h. Se ficar no sol é algo inevitável neste horário, lembra-se sempre de usar um produto de proteção solar com fator 30 ou superior.

Grupos de maior risco

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), os cuidados devem ser redobrados para pessoas com pele, cabelos e olhos claros; pessoas com familiares com histórico de câncer de pele; pessoas com facilidade de apresentar queimaduras de sol e que têm a pele com manchas, pintas ou sardas.

A recomendação é frequentar o dermatologista anualmente. Porém, o autoexame é a principal forma de averiguar se há pintas novas ou antigas que tiveram alguma mudança, feridas que não cicatrizam e, a partir dessa avaliação, buscar um profissional especializado para averiguar a situação.

Fontes:

Dra. Sabrina De Stefani, Médica Dermatologista do Hospital Mãe de Deus

Guia de Fotoproteção da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)

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