Quando se fala em meningite, a maioria das pessoas logo pensa em crianças pequenas. De fato, crianças menores de cinco anos, principalmente as menores de um ano de idade, concentram a maior parte dos casos, mas a taxa de incidência volta a aumentar na adolescência.4 Por conta disso, listamos os principais pontos de atenção quando se trata do assunto:
Meningite é uma condição inflamatória que afeta as meninges, as membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal. Pode ser provocada por diversos agentes infecciosos, como parasitas, fungos, vírus e bactérias, sendo a meningite bacteriana uma das formas mais graves da doença. Dentre as possíveis apresentações da meningite bacteriana, temos a meningite meningocócica, causada pela bactéria Neisseria meningitidis, ou meningococo.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), essa apresentação é grave e tem uma taxa de letalidade que varia de 20% a 30% entre os afetados. Mesmo entre os sobreviventes, de 10% a 20% podem sofrer sequelas, como perda auditiva, amputação de membros ou comprometimentos neurológicos.
A meningite meningocócica pode acometer pessoas de qualquer idade, com maior taxa de incidência da doença no primeiro ano de vida. No entanto, existem pessoas que portam o meningococo (bactéria causadora) sem apresentar sintomas, o que as torna transmissoras importantes da doença.
Estima-se que 23% dos adolescentes e jovens adultos sejam portadores assintomáticos da bactéria Neisseria meningitidis.
A meningite meningocócica é transmitida de pessoa para pessoa. Ana Medina, farmacêutica, imunologista e gerente de assuntos médicos de vacinas da biofarmacêutica GSK, explica: “A meningite meningocócica é disseminada através de gotículas e secreções expelidas pela boca e o nariz, e hábitos como frequentar festas ou bares, compartilhar objetos (como copos e batons) e beijos são possíveis formas de passar a doença de uma pessoa para outra”. Na adolescência, os hábitos citados pela imunologista são comuns, o que explica as maiores taxas de transmissão associadas a essa faixa etária.
Mal-estar, dor de cabeça, dor no corpo e febre são os sinais e sintomas iniciais da meningite meningocócica, que podem ser confundidos com outras enfermidades e doenças infecciosas.
No entanto, alguns sinais podem ajudar a fortalecer a suspeita de meningite meningocócica, como rigidez do pescoço e da nuca (que podem não estar presentes, principalmente em crianças menores de 2 anos) e petéquias, que são pequenas manchas marrom-arroxeadas na pele. Por isso é preciso ficar atento aos primeiros sinais, pois os sintomas podem evoluir rapidamente e levar o paciente a quadros graves, como convulsões, e até mesmo ao óbito.
A vacinação é a principal forma de prevenção contra a meningite meningocócica.2 Além da vacinação, podemos citar outras medidas de prevenção contra a doença, como:
Existem opções de imunizantes contra a doença na rede pública e privada. Para saber mais sobre a indicação e como se prevenir, converse com o seu médico.
É crucial destacar que a vacinação faz parte do calendário de rotina de crianças e adolescentes. Não é preciso esperar que aconteçam novos casos para buscar a prevenção. “E isso é muito importante, pois desde 2015 a cobertura vacinal começou a cair, o que se intensificou muito na pandemia”, alerta Ana Medina.
Material dirigido ao público geral. Por favor, consulte o seu médico.
NP-BR-MNU-JRNA-230004 – Janeiro/2024
REFERÊNCIAS:
1. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Newsroom. Fact sheets. Meningococcal meningitis. Disponível em: <https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/meningococcal-meningitis>. Acesso em: 27 jul. 2023.
2. Sociedade Brasileira de Imunizações. Meningite meningocócica. Disponível em https://familia.sbim.org.br/doencas/meningite-meningococica. Acesso em 04 de setembro de 2023.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. 4. ed. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_4ed.pdf. Acesso em: 17 jan. 2024.
4. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde, Brasília, v.1, pag. 40. 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_volume_1.pdf
5. Ministério da Saúde. Saúde de A a Z. Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/m/meningite. Acesso em 04 de setembro de 2023.
6. GOVERNO FEDERAL. Ministério da Saúde. Meningite - Causas. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/m/meningite/causas>. Acesso em: 17 jan. 2024.
7.SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Família SBIm. Vacinas. Perguntas e respostas. Perguntas e respostas sobre meningites. Disponível em: <https://familia.sbim.org.br/vacinas/perguntas-e-respostas/meningite>. Acesso em: 18 jul. 2023.
8. Biblioteca Virtual em Saúde. Ministério da Saúde. Meningite. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/meningite/. Acesso em 04 de setembro de 2023.
9. CHRISTENSEN, H. et al. Meningococcal carriage by age: a systematic review and meta-analysis. Lancet Infect Dis, 10(12): 853-61, 2010.
10. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE.Informe técnico. Orientação técnico- operacionais para a vacinação dos Adolescentes com a vacina meningocócica ACWY (conjugada).Disponível em: < https://portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/informe_tecnico_informe_acwy_adolescente_02_03_2020.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2023.
11. VETTER, V. et al. Routinely vaccinating adolescents against meningococcus: targeting transmission & disease. v. 15, n. 5, p. 641–658, 4 mar. 2016.
12. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PREVENÇÃO DE DOENÇAS INFECCIOSAS RESPIRATÓRIAS. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/prevencao_doencas_infecciosas_respiratorias.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2023.
Muito conhecido por pais de crianças pequenas, o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é uma das principais causas da bronquiolite e de infecções respiratórias em bebês2. Mas, apesar de pouco falado e subdiagnosticado entre os adultos, o VSR também merece a atenção daqueles que têm mais de 60 anos ou apresentam comorbidades, já que pode levar a diversas complicações e infecções graves.
Trata-se de vírus respiratório comum, que geralmente causa sintomas leves, semelhantes aos do resfriado. “A maioria das pessoas se recupera em uma ou duas semanas. Mas o VSR pode levar à hospitalização e até mesmo ao óbito. E justamente por apresentar um quadro clínico parecido com o de outros vírus respiratórios, se não for realizada a coleta de material respiratório para exame laboratorial, como fazemos para Covid-19 e Influenza, não haverá diagnóstico”, alerta Lessandra Michelin, infectologista e gerente médica de vacinas da GSK.
A médica conta que pessoas com VSR geralmente apresentam sintomas como espirros, congestão nasal, coriza, tosse, febre e mal-estar, que se iniciam de quatro a seis dias após serem infectadas. Porém alguns casos mais graves podem evoluir, por exemplo, para uma pneumonia.
“O vírus é de fácil contágio e, semelhante a algumas outras infecções respiratórias como a gripe e a Covid-19, pode ser transmitido através de gotículas expelidas ao tossir, espirrar, por meio de contatos próximos, como beijo, ou por superfícies contaminadas. Pessoas infectadas geralmente transmitem o vírus por três até oito dias, podendo iniciar a propagação um ou dois dias antes de começarem a apresentar os primeiros sinais da doença”, explica Lessandra, destacando que alguns indivíduos, como bebês e especialmente aqueles com sistema imunológico enfraquecido, podem continuar disseminando o vírus por até quatro semanas.
Com o passar dos anos, conforme vamos envelhecendo, o nosso sistema imunológico normalmente vai enfraquecendo. Trata-se de um período de imunossenescência, no qual há diminuição do número e da quantidade de células de defesa do organismo. O idoso enfrenta dificuldades em combater infecções e fica mais suscetível a quadros infecciosos mais frequentes e graves e, assim como acontece com os bebês e as pessoas imunodeprimidas, o risco de complicações e até morte é maior”, alerta a infectologista.
Estudos mostram que a infecção por VSR pode ser uma causa significativa de exacerbação de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e de asma. Idosos com DPOC podem ter até 13 vezes mais probabilidade de serem hospitalizados devido a complicações do VSR. Portadores de asma podem ter até 3,6 vezes mais possibilidade de hospitalizações, e diabetes podem ter até 11 vezes mais. Já em idosos com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), a doença pode ser ainda mais preocupante. Eles possuem até 33 vezes mais riscos de serem hospitalizados, conta a infectologista.
Nos Estados Unidos, anualmente, segundo dados do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), o VSR leva a aproximadamente de 60 a 160 mil hospitalizações e de 6 a 10 mil óbitos, em adultos com 65 anos ou mais. 10 No Brasil, entre 2020 e 2022 foram notificados mais de 30 mil casos da doença, com uma taxa de letalidade de 20,77% em 2022 em adultos de 60 anos ou mais11. Segundo pesquisas, a letalidade pode ser até 20 vezes maior em adultos mais velhos do que em crianças.
Há prevenção através do uso de anticorpos monoclonais indicada para bebês e crianças com algumas condições de saúde. Para adultos com 60 anos ou mais, há proteção com vacina.
Mas, além da prevenção através da vacinação, algumas outras medidas podem ajudar no combate ao contágio e transmissão, como:
“É necessário mencionar também que as crianças pequenas são frequentemente expostas e infectadas pelo VSR, principalmente em ambientes como creches, escolas, festinhas e parquinhos, e eles podem então transmitir o vírus a outros membros da família, especialmente para os adultos mais velhos, como os avós. Por isso, é muito importante que as pessoas, principalmente os idosos, conheçam mais sobre a doença, seus riscos, formas de prevenção e procure um médico caso tenham sintomas respiratórios”, finaliza a médica.
1.CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Respiratory Syncytial Virus Infection (RSV). RSV in older adults and adults with chronic medical conditions. Disponível em: . Acesso em: 26 de dezembro de 2023. 2.SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Vírus sincicial respiratório (VSR). Disponível em: . Acesso em: 26 de dezembro de 2023. 3. Mesa-Frias M, Rossi C, Edmond B, et al. Incidence and economic burden of respiratory syncytial virus among adults in the United States: a retrospective analysis using 2 insurance claims databases. J Manag Care Spec Pharm. 2022;28(7):753-765. doi:10.18553/jmcp.2022.21459 4.Tseng HF, Sy LS, Ackerson B, et al. Severe morbidity and short- and mid to long-term mortality in older adults hospitalized with respiratory syncytial virus infection. J Infect Dis. 2020;222(8):1298- 1310.doi:10.1093/infdis/jiaa361 5. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Respiratory Syncytial Virus Infection (RSV). Disponível em: . Acesso em: 26 de dezembro de 2023. 6. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Respiratory Syncytial Virus Infection (RSV) Symptoms and Care. Disponível em: Acesso em: 10 dez 2023 7. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Respiratory Syncytial Virus Infection (RSV). RSV Transmission. Disponível em: . Acesso em: 10 dez 2023 8. Branche AR, Saiman L, Walsh EE, et al. Incidence of respiratory syncytial virus infection among hospitalized adults, 2017–2020. ClinInfect Dis. 2022;74(6):1004-1011. doi:10.1093/cid/ciab595 9. Colosia AD, Yang J, Hillson E, et al. The epidemiology of medically attended respiratory syncytial virus in older adults in the United States: a systematic review. PLoS One. 2017;12(8):e0182321.doi:10.1371/journal.pone.0182321 10. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Older adults are at high risk for severe RSV infection. Disponível em: . Acesso em: 26 de dezembro de 2023. 11. THE BRAZILIAN JOURNAL OF INFECTIOUS DISEASES. Casos graves de Vírus Sincicial Respiratório em anos de pandemia: uma análise retrospectiva da base de dados do SIVEP-GRIPE no Brasil (2020-2022). Volume 27, Supplement 1, October 2023. Disponível em: . Acesso em: 26 de dezembro de 2023. 12. BRASIL. Ministério da Saúde. Anvisa aprova registro de primeira vacina para bronquiolite. Disponível em: . Acesso em: 26 de dezembro de 2023. Material dirigido ao público em geral.
Por favor, consulte o seu médico. NP-BR-RSA-JRNA-240001- JANEIRO/2024
Você já tomou a primeira dose da vacina contra o herpes zoster? Então anote na agenda a data da segunda injeção para garantir a imunização do organismo. A segunda aplicação deve ocorrer dois meses após a primeira. Se for preciso, o intervalo entre as doses pode ser de seis meses.
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Sintomas do herpes zoster
O herpes zster, ou cobreiro, é uma doença que pode apresentar pequenas bolhas, em qualquer parte do corpo, que podem ser extremamente dolorosas. As lesões na pele características da doença também podem provocar:
O herpes zoster tem origem na catapora. Isso porque, depois que uma pessoa adquire a catapora, o vírus causador permanece adormecido dentro do corpo por toda a vida. A reativação do vírus e a consequente manifestação do herpes zoster está associada a uma série de fatores de risco, como o envelhecimento ou baixa do sistema imune causada por medicamentos ou outras condições que enfraquecem a imunidade.
Cerca de 99,5% dos adultos com mais de 40 anos já possuem o vírus adormecido e estima-se que 1 em cada 3 indivíduos manifestam a doença. Os dados são do Centers for Disease Control and Prevention, dos Estados Unidos,
A ocorrência do herpes zoster é mais frequente em pessoas com mais de 50 anos e adultos com o sistema imunológico debilitado: conforme envelhecemos, nossa imunidade enfraquece, o que pode permitir a reativação do vírus da catapora, causando o herpes zoster.
Além das dores, a doença pode causar complicações longas e prolongadas, como a neuralgia pós-herpética: uma dor aguda nos nervos que pode persistir por anos e afetar até 30% dos pacientes com a doença.
Independentemente do quão saudável a pessoa se sinta, é impossível prever o momento em que o herpes zoster irá se manifestar. O tratamento dos sintomas da doença é feito com medicamentos. Medidas para evitar a propagação do vírus incluem lavar as mãos após tocar nas feridas e desinfetar objetos contaminados.
A prevenção é possível com a vacina contra o herpes zoster. A imunização está disponível apenas no sistema privado, com prescrição médica, para consumidores com mais de 50 anos, assim como para maiores de 18 anos imunossuprimidos com potencial de desenvolver a doença, como pessoas em tratamento oncológico ou que irão receber algum tipo de transplante.
Como falamos no início do texto, são necessárias duas doses, com intervalo entre dois meses e seis meses entre elas. No Panvel Clinic, as aplicações da vacina contra o herpes zoster são realizadas por farmacêuticos capacitados em ambientes exclusivos e que seguem todos os protocolos estabelecidos pelas autoridades de saúde.
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O Panvel Clinic tem horários flexíveis e a facilidade para as famílias se imunizarem em um único lugar. Este conforto é garantido através da ampla presença do serviço em diferentes cidades, tornando-o ainda mais próximo do cliente.
Agora que você já sabe mais sobre o herpes zoster, procure conversar com o seu médico sobre a prevenção da doença. Material destinado ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico.
O herpes zoster, ou cobreiro, é uma doença que pode apresentar pequenas
bolhas, em qualquer parte do corpo, que podem ser extremamente dolorosas. As
lesões na pele características da doença também podem provocar1:
Depois que uma pessoa adquire a catapora, o vírus causador permanece adormecido dentro do corpo por toda a vida. A reativação do vírus e a consequente manifestação do herpes zoster está associada a uma série de fatores de risco, como o envelhecimento ou baixa do sistema imune causada por medicamentos ou outras condições que enfraquecem a imunidade.
Segundo dados do Centers for Disease Control and Prevention, dos Estados Unidos, cerca de 99,5% dos adultos com mais de 40 anos já possuem o vírus adormecido e estima-se que 1 em cada 3 indivíduos manifestam a doença1.
A doença é mais frequente em pessoas com mais de 50 anos e adultos com o sistema imunológico debilitado: conforme envelhecemos, nossa imunidade enfraquece, o que pode permitir a reativação do vírus da catapora, causando o herpes-zoster1.
Além das dores, o herpes-zoster pode causar complicações longas e prolongadas, como a neuralgia pós-herpética: uma dor aguda nos nervos que pode persistir por anos e afetar até 30% dos pacientes com a doença1,2.
Independentemente do quão saudável a pessoa se sinta, é impossível prever o momento em que o herpes zoster irá se manifestar. O tratamento dos sintomas da doença é feito com medicamentos. Medidas para evitar a propagação do vírus da catapora incluem lavar as mãos após tocar nas feridas e desinfetar objetos contaminados1,2.
A prevenção é possível com a vacinação. As doses estão disponíveis apenas no sistema privado, com prescrição médica, para consumidores com mais de 50 anos, assim como para maiores de 18 anos imunossuprimidos com potencial de desenvolver a doença, como pessoas em tratamento oncológico ou que irão receber algum tipo de transplante3.
Agora que você já sabe mais sobre o herpes zoster, procure conversar com o seu médico sobre a prevenção e tratamento da doença.
Referências:
1. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Prevention of herpes zoster: recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). MMWR, v. 57, RR-5, P.1-30, 2008.
2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Herpes (cobreiro). Disponível em: Saúde de A a Z — Português (Brasil) (www.gov.br). Acesso em 30/08/2022.
3. KAWAI, K.; GEBREMESKEL, B. G.; ACOSTA, C.J. Systematic review of incidence and complications of herpes zoster: Towards a global perspective. BMJ Open, v. 4, n.6, 2014.